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quinta-feira, 26 de maio de 2005

Terrorist Activity

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1 Comments:

Anonymous Anónimo disse...

Deixo aqui o comentário já deixado no CONTRADIÇÃO E COMPLEXIDADE sobre este teu post:


As deficientes interpretações dos projectos são o pão nosso de cada dia. Talvez por não ter muito trabalho, talvez por ser demasiado rigoros, não dispenso um dia na obra que tenho. Quer pelas situações imprevistas, quer pela salvaguarda de uma boa execução do projecto já que tenho uma excelente construtora na obra.
Este é um caso raro, onde, até agora, dono-de-obra, empreiteiro e téncicos responsáveis se conseguiram entender.
Uma pequena parede ( aobra é toda em betão ), com as dimensões correctas, vai ser demolida, ás expensas da construtora. Porquê? Porque o betão não ficou bem vibrado, bem executado e, pior que isso, a estereotomia ficou mal.

Não podemos imputar culpas no cliente se não dermos também passos na sua direcção. A relação estabelece-se com ambas as partes a cederem naquilo que o podem fazer.

É uma relação e essa, como qualquer outra, tem que ser clara desde o início. Porque como já me aconteceu, há situações em que não vale apena passar do estudo prévio. Porque ainda acreditamos que obra correrá bem. Mas isso não vai acontecer.

Haja respeito pela arquitectura, mas temos de ser nós a demonstrar o profissionlaismo em vez da prepotência com que muitas vezes se encaram obras. Somos uma parte integrante, desde o cliente, ao servente, passando pelas autoridades municipais. E é nesta complexidade que nos temos de saber situar.

Ontem recebi masi um telefonema do encarregado da obra para resolver um pequeno problema: A marcação da estereotomia do betão não bate certo com um vão por 2 cm. 2 cm! É importante? É! Mas mais importante é o encarregado saber que é importante e não menosprezar...

30/5/05 13:03  

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